O lance da sorte foi no sentido de pegar um projeto, modificar algumas
coisas e ninguem cair matando de pau em cima dele, pelo contrario..
ainda acreditaram que era uma idea revolucionaria dele.
Ele pegou um projeto fantastico que era o Knoppix, não divulgou o
Kurumin como um projeto derivado dele e lançou a ideia no Brasil.
Todos acreditaram que a ideia era dele e o negocio andou. Ele se fez em
cima de um projeto e nem creditos deu ao Knoppix.
É como pegarmos o fedora, mudarmos o nome, adicionar coisinhas legais e
falarmos por ai que é o "NOSSO" projeto, sem dar creditos ao pessoal do
Fedora.
Henrique Junior escreveu:
Primeiro de tudo, ler alguém dizendo que o Morimoto deu
"sorte" é, no
mínimo engraçado. Apenas o fórum dele tem mais de 500.000 membros e,
provavelmente, a maior parte da credibilidade dele se deve ao Kurumin. O
Kurumin, é claro, foi feito somente para o Brasil, o Morimoto nunca teve
intenções de mudar o foco e disse muito claramente que estava encerrando
o projeto por dois motivos: tempo e redundància. Segundo ele, quando o
Kurumin foi criado, não existia Linux fácil; hoje em dia isso já é o
mais comum.
Ayrton, banda? Que banda? O único membro fixo do Guns é o mané do Axl,
os demais não passam de freelancers. Algumas canções do álbum chegam a
ter 6 guitarristas diferentes, que foram sendo mandados embora e
contratados ao longo dos anos.
2009/1/17 Ayrton Araújo <ayrton(a)projetofedora.org
<mailto:ayrton@projetofedora.org>>
O álbum Chinese Democracy não deu certo porque a própria banda não
levou a sério, assim como o Kurumin, o Morimoto largou mão porque
era trabalho de mais, isso não são palavras minhas, se procurarem na
web vão encontrar várias citações do Morimoto sobre isso e o mesmo
sobre o Guns.
Enquanto houver pelo menos um vivo defendendo qualquer coisa isso
vai sobreviver e pode sim dar certo, tudo tem a sua fase de crises.
"o que começa errado termina errado"
Se fosse assim o linux não teria dado em nada se o Linus fosse ouvir
o Tanembaum, o Japão também não depois da guerra se fosse ouvir o
resto do mundo, nem Machado de Assis se fosse ouvir quem o chamava
de mendigo.
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Rodrigo Padula de Oliveira
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