Outra coisa, dependendo da resposta dos caras, Padula, fala como o grupo brasileiro pensa a respeito, quem sabe o problema ñ se espalha globalmente se alguns cuidados ñ forem tomados agora.
2008/6/6 Teseu teseu@fedoraproject.org:
Concordo com o Padula q o filtro deve ser antes, todos os interessados acabam por demonstrar isso em algum momento, participam de alguma forma, de acordo com sua área de interesse. Se o cara ñ é interessado, pra mim nem entra, daí ñ tem q ficar fiscalizando nada.
Há muitos subprojetos, o cara se engaja em alguma coisa, ñ pode ir a eventos, participa da tradução ou do ArtTeam, contribui com a revista, tem muita coisa pra fazer e seria difícil estabelecer critérios pra essa fiscalização, além de dar muito trabalho, q pra mim é à toa. Quer participar, participa, ñ quer, embaixador ñ é bem o tipo de coisa q a pessoa tá procurando.
Quer se promover, trabalha, ñ quer trabalhar, vai procurar uma agência de marketing político.
2008/6/6 Erick Henrique br4in5t0rmm@gmail.com:
+1
2008/6/6 Francisco Viana chicofedora@gmail.com:
Acredito que devemos continuar como estávamos se o cara quer contribuir primeiro mostra depois sim podemos nós chama-lo como Embaixador.
Por experiência própria quantidade nunca foi qualidade, não é que vamos ficar limando as pessoas mais elas precisam mostrar interesse em ajudar realmente.
Há algum tempo atrás um conhecido meu queria por que queria virar Embaixador, eu e o Padula vimos que o lance dele querer ser Embaixador não estava nada ligado a contribuir com o projeto, o cara queria era se auto-promover com nome de Embaixador.
Então minha opinião é essa, tem que mostrar trabalho contribuir e depois votamos se devemos ou não convida-lo a ser Embaixador.
Essa é minha opinião.
Ps: Eu particularmente pesso desculpas aos companheiros por ter sumido mais estou ainda me recuperando de alguns problemas particulares que tem me deixado muito mau, meu irmão Jasonn sabe do que se trata e sabe a barra que tenho passado, pesso a todos que torçam por mim.
2008/6/5 Rodrigo Padula de Oliveira rodrigopadula@projetofedora.org:
Olá pessoal!
Estou envolvido em algumas discussões junto ao FAMSCO e gostaria de ver o que vocês pensam a respeito.
Quando o Thomas Chung era responsável pelo grupo Ambassadors no FAS, ao receber uma requisição de embaixador brasileiro, ele me encaminhava um email com os dados da pessoa para que eu entrasse em contato e a entrevistasse.
Muitas vezes as pessoas sequer respondiam meus emails, logo, não eram aprovadas. 100% das que responderam foram aprovadas e hoje fazem parte da equipe.
O cenário atual é o seguinte:
O Thomas saiu do projeto e 3 membros do FAMSCO é responsável por essa aprovação (Eu, Fabian, Francesco), porém, nao concordam com a entrevista e com a possibilidade de reprovar alguém.
O que eu temo é, como no Brasil todo mundo gosta de "aparecer" na comunidade e dar pitaco "destrutivo", em breve teremos 100 embaixadores aqui na lista e conituaremos nós, os mesmos na ralação tocando tudo.
Com 30 embaixadores e 20 trabalhando, conseguimos evoluir, temo que com 100 embaixadores e somente 30 trabalhando nao consigamos.
O que pensam a respeito e o que acham que deve ser feito ou discutido a respeito ??
Rodrigo Padula
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