pois é. As pessoas que fazem parte do projeto tem que fazer algo por ele. É diferente eu tocar um projeto meu e fazer parte do projeto fedora brasil. As pessoas tem que ver o seguinte, se a pessoa se propoe a participar de um projeto, ele tem que fazer algo, seja la o que for, tem que fazer. Se formos ver, quantos entraram no projeto e simplesmente sumiram? Pelo menos os que entraram agora estao muito mais muito ativos mesmos e eu espero que os que vierem depois façam o mesmo. E o lance é diferenciar o os projetos.
2008/6/6 Erick Henrique br4in5t0rmm@gmail.com:
Quando eu morava lá em Pernambuco, costumavamos caçar calango. =) Sempre apareciam 3 tipos de caçadores de calangos no grupo:
Tipo 1: com laço de linha de nylon Tipo 2: com laço de fio de rabo de cavalo Tipo 3: com laço de linha de costura
Os q usavam fio de rabo de cavalo geralmente eram mais ANIMADOS, mas sumiam primeiro, porque no caminho encontravam calangos muito GRANDES que não davam conta de segurar, pois o fio se partia.
Os que usavam fio de costura também sumiam logo, porque quando a linha molhava enfraquecia e não aguentavam o tranco pra caçar os calangos maiores.
Finalmente, só sobravam os que caçavam com linha de naylon, pois já sabiam que o trabalho era divertido, porém, exigia um bom planejamento. E sabiam exatamente o que queriam participando do grupo: PRODUZIR...ou melhor, voltar cheio de calango na bolsa :-P
Vejo o grupo de embaixadores dessa forma.
:-P
2008/6/6 RazGriz hellcomdev@gmail.com:
+1
2008/6/6 Cristiano Furtado jasonnfedora@gmail.com:
PAra mim o pior de tudo são os caras que entram no projeto para se auto promover e depois somem. Isso é muito chato. Sabemos que todos nós aqui temos nossas obrigações e entraram como colaboradores por que quizeram. O melhor de tudo é que hoje no quadro que estamos temos praticamente todos fazendo algo para o projeto. Espero que se amanha tivermos 100 embaixadores que sejam 100 trabalhando isso sim.
2008/6/6 Rodrigo Padula de Oliveira rodrigopadula@projetofedora.org:
Que pena que os demais membros do FAMSCO nao pensam assim.
Rodrigo Padula
Erick Henrique escreveu:
Bom dia
Como o Raz salientou, não só de eventos vive um embaixador. Antes do título vem sempre o trabalho. Quem não trabalha localmente para promover o Fedora Linux, não aguenta as pontas de participar da rotina de um embaixador ativo, seja em qual for o sub-projeto.
Já vi alguns dos embaixadores ativos se afastarem por necessitar de dedicação intensa a outros projetos, mas sempre justificando publicamente seu afastamento temporário, e só depois de produzir e colaborar MUITO. Isso demonstra uma atitude responsável. Se existe alguém que entra para "se promover" ele vai ser naturalmente eliminado por seleção natural.
Os 30 dias de estágio probatório deveriam ser 6 meses :-)
Poderia ser revisto esse prazo também.
Vlw
Erick
2008/6/5 Rodrigo Padula de Oliveira rodrigopadula@projetofedora.org:
Olá pessoal!
Estou envolvido em algumas discussões junto ao FAMSCO e gostaria de ver o que vocês pensam a respeito.
Quando o Thomas Chung era responsável pelo grupo Ambassadors no FAS, ao receber uma requisição de embaixador brasileiro, ele me encaminhava um email com os dados da pessoa para que eu entrasse em contato e a entrevistasse.
Muitas vezes as pessoas sequer respondiam meus emails, logo, não eram aprovadas. 100% das que responderam foram aprovadas e hoje fazem parte da equipe.
O cenário atual é o seguinte:
O Thomas saiu do projeto e 3 membros do FAMSCO é responsável por essa aprovação (Eu, Fabian, Francesco), porém, nao concordam com a entrevista e com a possibilidade de reprovar alguém.
O que eu temo é, como no Brasil todo mundo gosta de "aparecer" na comunidade e dar pitaco "destrutivo", em breve teremos 100 embaixadores aqui na lista e conituaremos nós, os mesmos na ralação tocando tudo.
Com 30 embaixadores e 20 trabalhando, conseguimos evoluir, temo que com 100 embaixadores e somente 30 trabalhando nao consigamos.
O que pensam a respeito e o que acham que deve ser feito ou discutido a respeito ??
Rodrigo Padula
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-=-=:Quem constrói a realidade é você.
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